Intervenção no Projeto Sala do Professor da EE Sebastião Patrício - Primavera do Leste Tema: O uso Pedagógico do Vídeo |
Foram levantadas algumas sugestões, como exemplo: a importância do prévio planejamento, clareza nos objetivos pedagógicos, reconhecer as inúmeras potencialidades das tecnologias, valorização e registro dos trabalhos produzidos pelos educandos no intuito de que estes não saibam apenas manusear ou reproduzir conhecimento, mas que tenham a possibilidade de se tornarem sujeitos ativos no processo de construção do conhecimento.
Outro aspecto considerado é a familiarização com os equipamentos existentes na escola. Orientados pela formadora Gleibiane esse exercício iniciou com o uso e manuseio do computador, data-show e caixa de som. Todos educadores puderam praticar desde o simples ato de ligar, passando a projeção de vídeos, ampliação e redução de imagens, entre outras habilidades pertinentes. Durante os encontros abordamos o uso pedagógico e critico da TV e vídeo, baseado nas idéias de José Manuel Moran e Maria Elisabeth Almeida, elencando as diferentes dinâmicas de utilização de programas de TV e vídeo, proporcionando uma reflexão aos educadores sobre o uso de diferentes linguagens em sala de aula. Este trabalho já vem sendo desenvolvido nas escolas do município de Poxoréu e também em outras unidades escolares do município de Primavera do Leste contribuindo com as formações realizadas na área de Tecnologia Educacional. Intervenção no Projeto Sala do Professor da EE Sebastião Patrício - Primavera do Leste Tema: O uso Pedagógico do Vídeo
CCumprimento a equipe do CEFAPRO de Primavera do Leste e em nome da formadora Gleibiane a todos os professores e demais educadores participantes desse projeto SALA DE PROFESSOR que possibilitou rico espaço para que realizassem a formação continuada em tecnologia educacional na Escola Sebastião Patrício.
ResponderExcluirEis um ponto importante dessa rede de aprendizagem em construção, a relevância não esta’ no domínio isolado da tecnologia ou das tecnologias (equipamentos) existentes na escola, mas sim, em sua utilização integrada ao fazer pedagógico de cada profissional.
A ação – reflexão - ação proposta pelas formações continuadas em tecnologia educacional promovida pelos CEFAPROS tem como propósito inicial promover autonomia de uso ao professor/educador aprendiz, provocando neste profissional a satisfação em aprender a utilizar dessa parafernália computacional e outras tecnologias.
Todavia, a tomada de decisão depende tão somente do educador aprendiz, o que não e’ tarefa fácil, mas, o alcance esta bem próxima de nossa realidade. Temos presenciado inúmeras reflexões sobre o papel desempenhado por esses atores e suas inter@tividades que, somando ponto @ ponto num esforço coletivo, alimenta a construção de uma “cultura digital”.
Eis o papel da formação continuada em tecnologia educacional, contribuir para a revisão do papel social de nossas escolas. Não podemos idealizar uma escola que não propicie a construção de conhecimentos significativos.
Uma vez inquiridos sobre a autonomia do profissional em manusear essas ferramentas, todos os participantes dessa sala de professor teria como responder a perguntas como: Seria possível aprender @ aprender com as tecnologias existentes em nossas escolas? E, ainda, seria possível transformar o currículo escolar latente o suficiente para nutrir nossos “alunos” e novamente, nossos educadores - de saberes estruturantes de uma educação do presente?
Finalizo esse singelo comentário parabenizando e desejando a tod@s uma caminhada de sucesso.