“O sistema Proinfo Integrado foi desenvolvido para atender aos usuários do Programa de Capacitação Continuada em Educação á Distância com o objetivo principal de manter o cadastro de Cursistas, Cursos e Turmas de formação.” (citação do site)
Registrando nossas ações
30 de julho de 2010
“O sistema Proinfo Integrado foi desenvolvido para atender aos usuários do Programa de Capacitação Continuada em Educação á Distância com o objetivo principal de manter o cadastro de Cursistas, Cursos e Turmas de formação.” (citação do site)
Curso de Informática adaptada para deficientes visuais
27 de julho de 2010
Computadores do Projeto UCA chegam à região norte de MT
Nós somos os nós
Entre os incontáveis assuntos que causam polêmica entre professores, a utilização da Internet no processo de ensino aprendizagem é como diria minha saudosa avózinha “faísca em um barril de pólvora”. Os mais tradicionais acreditam que a Internet é a grande culpada pelo comportamento “pouco convencional” da juventude diante da educação que lhes é oferecida nas escolas. Os idealistas, que podemos dividir em dois grupos, têm posicionamentos opostos, os “de esquerda” acreditam que a Internet, assim como as demais mídias serve apenas para manipular a massa e pouco oferece para o que eles acreditam ser uma educação crítica. Já o segundo grupo, vou chamá-los de “crentes das grandes teorias da educação” (quero deixar claro que não há qualquer tentativa de conotação preconceituosa, o termo “crente” aqui utilizado refere-se apenas aquele que crê em algo), esse grupo de idealistas acredita que a Internet assim como as demais mídias possui um valor inestimável para a educação, já que oferece uma infinidade de possibilidades para mediar o processo de ensino-aprendizagem, possibilitando que o aluno construa seu próprio conhecimento. Ainda existem outros grupos, com opiniões diversas sobre o assunto, porém os grupos citados representam maior número, e numa discussão quase sempre ganha quem fala mais alto.
E como são ensurdecedoras as frequentes notícias dos crimes praticados na rede mundial, estelionato, pedofilia, prostituição e até suicídios em tempo real. Soa muito alto também a linguagem utilizada nas comunidades, nos chats, nos fóruns dos mais diferentes conteúdos, em tantos lugares, que acaba chegando à escola, profanando esse templo sagrado da sabedoria.
Não há como deixar de ouvir o doloroso clamor dos excluídos, daqueles que não tem como participar do círculo vicioso do consumismo, que não utilizam nem a insignificante linguagem do miguxês (termo utilizado para definir a linguagem da comunidade formada por seguidores do Emocore).
Abafado pelos demais ainda podemos ouvir o entusiasmo diante dos avanços tecnológicos e das possibilidades do uso pedagógico dessas tecnologias, que muitas vezes é tão rápido que os professores acabam enrolados na rede.
O que todos acabam deixando escapar em meio há tantos ruídos, é que a rede só existe por que cada um de nós contribuí de alguma forma na sua construção, nós somos os nós da rede. Somos os nós que atam a rede e também somos os nós que emaranham a rede. A rede existe, e agora o que importa é fazermos uma boa utilização dela. Para isso cabe aos professores, não importa a qual grupo pertença, preparar os alunos que constituem o maior número de nós para o “bom” uso da Internet.
Na crônica intitulada “Como comecei escrever” de Carlos Drummond de Andrade, o autor finaliza afirmando sentir pena dos jovens que não podem desfrutar de uma amizade crítica. Após muito refletir, posso dizer que tenho pena dos jovens que não podem contar com professores críticos. Pois a mesa do café-sentado, lembrada por Carlos Drummond em sua crônica, é muito maior na rede mundial, faltam somente preparar os amigos críticos. Como diria minha sábia avó “o nó que ata é o mesmo que desata”.
Governo brasileiro lança Programa Um Computador por Aluno
26 de julho de 2010
Empresas anunciam vagas de emprego em redes sociais
Redes sociais sempre foram usadas como busca de oportunidade. Hoje, elas se transformam também em caminho pra achar emprego
As redes sociais são territórios da diversão, da paquera, da amizade. “Eu sou das pessoas que entra todo dia, a primeira coisa que eu faço é abrir orkut e facebook”, diz uma usuária. “Queira ou não, é uma forma de você manter contato com pessoas que acaba não vendo muito”, afirma outra. “Tudo que você está sentindo, está vivendo, põe na sua rede social”, explica mais um.
Utilizam uma rede social 87% dos internautas brasileiros - segundo uma pesquisa inédita feita pelo Ibope. Por razões pessoais, 83% por cento usam os serviços - mas 1/3 também participa para buscar oportunidades de trabalho. É uma tendência de mercado.
Uma empresa de recrutamento anuncia as vagas nas principais redes. “Se você anuncia uma vaga, no minuto seguinte começam a chegar currículos. E as empresas não querem mais esperar 3 meses por um candidato, elas às vezes nos dão uma semana pra fazer um processo seletivo. E aí as mídias sociais têm uma resposta muito rápida”, conta a presidente do Grupo Foco, Eline Kullock.
Quem cadastra o currículo no site é convidado a escrever no blog da empresa - que serve pra avaliar a criatividade do candidato. A estudante de psicologia Tatiana Kielberman, de 23 anos, tinha um blog - e isso ajudou na contratação. “Se preserve, mas não duvide do poder que as redes sociais podem exercer na sua carreira profissional”, aconselha ela.
Pra atrair novos profissionais, uma empresa de auditoria criou vídeos sobre a rotina de alguns executivos e divulgou na internet. Deu certo. O número de candidatos no processo seletivo aumentou 25%. Sócio da empresa, Sérgio Romani explica o tipo de profissional que apareceu: “Pessoas mais espertas, mais antenadas, mais conectadas do que a gente via antes, pessoas mais inquietas, que é o público que a gente procura, perfil mais dinâmico, mais empreendedor”.
Algumas empresas resolveram dar um passo a mais. Depois de ouvir um grupo de jovens estudantes, o setor de recursos humanos de um banco criou uma rede social na internet na qual o candidato, além de cadastrar o currículo, participa de cursos à distância e ainda recebe uma orientação profissional.
“O que a gente quer é que essa ferramenta seja tanto para educação como para contratação. Seja a única fonte de recursos de contratação de todos os jovens aqui no banco”, diz a superintendente de RH, Paula Janetti.
Mas isso é só o começo. O olho no olho ainda pesa muito na hora de contratar.
“A entrevista vai contar muito, a forma como ele se coloca na dinâmica de grupo vai contar muito”, diz Eline Kullock.
“Quando você chega, se você não tem empatia com a pessoa com quem você vai trabalhar, se você não tiver o contato com a pessoa, você não vai conseguir fazer um bom trabalho. Então esse pedaço continua existindo sempre”, conclui Paula Janetti.
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE QUATRO MESES COMO PROF. FORMADORA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO CEFAPRO DE TANGARÁ DA SERRA-MT.
22 de julho de 2010
Autora: Antônia Ustulin
Área de Tecnologia Educacional
(texto completo esta disponível no link: http://tecedcefaprotgamt.blogspot.com/?zx=633bc50667743997)
Resumo
Este artigo relata de forma reflexiva a experiência de quatro meses de trabalho como professora formadora no Centro de Formação e atualização de professores-CEFAPRO, no município pólo de Tangará da Serra em Mato Grosso.
Inicia-se relatando o momento em que passou a se interessar pelas tão conhecidas Novas Tecnologias da Informação e comunicação (NTICs), Num resgate histórico da experiência brasileira conta como ocorreu a inserção do computador na educação no Brasil da universidade ao ensino médio e fundamental, do qual os cursos do ProInfo Integrado tem sido de fundamental importância para os profissionais da educação principalmente para os professores e coordenadores escolares que vem demonstrando uma postura didática diferente da que culturalmente estão acostumados, pois o computador, a Internet e as demais mídias digitais passaram a fazer parte de suas práticas pedagógicas do planejamento às salas de aulas incluindo até os momentos de avaliações. Tudo isto apesar das dificuldades que enfrentam no cotidiano escolar em relação às novas tecnologias.
Palavras Chaves: educação, tecnologia, práticas pedagógicas.
Introdução
As transformações rápidas e profundas decorrentes dessas descobertas refletem-se nos mais variados setores, destacando-se os avanços tecnológicos, a transformação dos paradigmas econômicos e produtivos e, em especial, as mudanças relacionadas à Educação, (RIVEIRO; GALLO, 2004, p. 145).
O interesse pela tecnologia na educação surgiu quando ainda estava cursando o curso Licenciatura Plena em Sociologia pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso, através da disciplina Nova Tecnologias no primeiro semestre do ano de 2006. Foi tão apaixonante esta disciplina que decidi fazer a monografia pesquisando o tema: Inclusão Digital dos Professores Efetivos da Rede Pública Estadual do Município de Barra do Bugres-MT, em 2006.
Nas escolas que os professores entrevistados trabalhavam, contava com apenas um computador que era de uso coletivo. E ainda havia muitos professores que não tinham acesso ao computador na própria escola onde trabalhava. Independentemente disso, em 2006 as maiorias dos professores entrevistados já utilizavam a Internet. Na falta da formação por parte do Estado, a maioria dos entrevistados admitiu pagar cursos de informática básica para aprender a lidar com o computador e, apesar de não necessitarem do auxílio de um técnico da área, eles não se consideraram incluídos na Era Digital, por considerar, principalmente, que ainda precisavam aprender a manusear a máquina.
Diante desta constatação, vale lembrar como ocorreu o início da experiência brasileira em relação à inserção da Informática na Educação brasileira.
Foto tirada durante a capacitação em Tecnologia na Educação no município de Diamantino-MT. Trabalho de equipe com o objetivo elaborar uma aula com o uso de mídias digitais.
Bibliografias
BELLONI, Maria Luiza, Educação e distância. Campinas. SP: Autores Associados, 1999.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos, Campinas, SP: Papirus, 1996.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa, 7 ed. Campinas: Papiros, 2002
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirous, 2004
GRINSPUN, Mirian P. S. Z. Et. Al. Educação tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo. Cortez, 1999.
PROTEJA SEU PEN DRIVE DE VÍRUS NA RAÍZ
1 de julho de 2010
Fonte:http://tinhn.blogspot.com/2010/05/proteja-seu-pen-driver-de-virus-na-raiz.html