Carregar dez livros na mochila ou apenas um eletrônico fino, que pesa menos de um quilo? É justamente esse tipo de pergunta que as fabricantes de e-readers (leitores eletrônicos) estão propondo às pessoas que pensam em substituir as publicações convencionais por um simples aparelho capaz de armazenar 2 GB ou até 1,5 mil livros. Para saber se essa troca das folhas de papel pelas virtuais vale realmente à pena – e quais os melhores modelos para essa substituição --, o
UOL Tecnologia testou portáteis que funcionam como leitores digitais.
Em linhas gerais, esse tipo de equipamento tem como principais características a economia de espaço, a facilidade da compra de conteúdo e a portabilidade – além de leve, os leitores cabem facilmente em uma bolsa feminina e, em alguns casos, até no bolso de uma calça jeans. Além disso, o preço de um livro no formato eletrônico, segundo as livrarias, custa de 20% a 30% menos que o produto convencional.