Pesquisa sobre ética e condutas nas redes sociais. PARTICIPE.

22 de outubro de 2013

Você faz parte de alguma rede social? O que você mais costuma fazer quando está na rede social? Você se preocupa com o que comenta, curte ou compartilha? E sobre o chat, você costuma enviar fotos ou conversa com pessoas que não conhece pessoalmente? Já fez comentários que ofenderam seus amigos? Excluiu ou já foi excluído por alguém?Como você se comporta dentro das redes sociais? Essas perguntas direcionam a proposta desta pesquisa que tem por objetivo analisar as práticas de diferentes pessoas através das redes sociais. Após a conclusão da mesma, um artigo será escrito e postado na web com a finalidade de direcionar e posicionar os usuários em meio ao mundo virtual. Pretende também discutir a ética e a moral quanto aos cuidados e perigos que ela pode oferecer. Para Participar, basta clicar no link abaixo, marcar as respostas convenientes e enviar. Desde já deixo os meus singelos agradecimentos.

Visita de nossos coordenadores do Proinfo: Edy e Thales

22 de agosto de 2013

Edy e Thales estiveram em Terra Nova do Norte nos visitando no início do mês de agosto. É sempre muito bom reavivar as parcerias, somar experiências e aprender mais.



À noite, participamos de um encontro, no Cefapro de Matupá em que Edvamilton proferiu uma breve palestra  sobre as formações que estão acontecendo, tanto para os professores, quanto para os alunos. Lá havia coordenadores de escolas locais,  de Guarantã do Norte, de  Peixoto de Azevedo e nós, é claro.

                                                               Nina - NTM de  Terra Nova do Norte.

Convite ao 9º SENAED - Seminário Nacional ABED de Educação a Distância

3 de junho de 2013

9º SENAED - Seminário Nacional ABED de Educação a Distância
11 de junho de 2013 - das 08h00 as 17h00

Câmara dos Deputados - Brasília / DF


A Frente Parlamentar para Educação Profissional e a Distância e a Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED têm o prazer de convidar para o 9º SENAED - Seminário Nacional ABED de Educação a Distância, com o tema "A Aprendizagem Flexível e a Distância na Formação de Capital Humano Globalmente Qualificado".


Saiba mais sobre o tema do Seminário: http://www.abed.org.br/informe_digital/494.htm

Confira a programação preliminar do evento:
http://www.abed.org.br/informe_digital/493.htm

Para inscrições clique aqui! (inscrição gratuita - vagas limitadas)

Em busca de uma educação que prima pelo educador no antes, durante e depois...

O Estado de S. Paulo - É fácil ser professor na Finlândia?
Jaana Palojärvi - É das profissões mais populares no país. Por isso, nos preocupamos em selecionar bem os profissionais. Apenas 10% dos candidatos que pretendem entrar na universidade para serem professores conseguem fazer o curso. E não se pode ser professor na Finlândia sem ter mestrado.

No Brasil há déficit de professores de Química, Física e Matemática. Faltam esses profissionais na Finlândia?
Nossa situação é diferente. É fácil para nós termos professores, pela grande procura. Só em Matemática é um pouco mais difícil.

Professor em seu país dá aula em mais de uma escola?
Sabemos que os professores brasileiros fazem isso, mas não na Finlândia. Lá, o docente dá aula em apenas uma escola. Geralmente fica com o mesmo grupo de alunos, acompanhando-os por cerca de 6 anos.

Qual o salário médio dos docentes?
Eles não são nem mal pagos nem tão bem pagos. O salarial inicial de professor de ensino fundamental é de cerca de € 3.000 (R$ 7.860) por mês.

Qual é o tamanho da carga horária nas escolas finlandesas?
Temos uma das cargas horárias mais curtas do mundo. Nos anos iniciais do ensino fundamental, por exemplo, os estudantes ficam entre 3 e 4 horas na escola apenas.

Então, eles levam muito dever escolar para casa?
Nós não somos muito defensores da tarefa de casa. A quantidade que passamos para os nossos alunos é baixa. É um sistema diferente de países asiáticos, que passam muita tarefa.

Como são feitas as avaliações?
Na educação básica não temos uma avaliação nacional. Em cada sala, o professor é quem decide como avaliar seus alunos. Não acreditamos muito em testes e controle, focamos mais no aprendizado. Temos um sistema bem descentralizado.

No Brasil, o currículo do ensino médio está sendo repensado. A ideia é enxugar a quantidade de disciplinas que podem chegar a 13. Como é o currículo na Finlândia?
Atualmente estamos reformulando o nosso currículo para distribuir melhor os horários de aulas na educação básica. Estamos colocando especial atenção à disciplina de Artes. Queremos impulsionar cada vez mais a criatividade das nossas crianças.

Quem define o currículo?
À nível nacional, desenhamos apenas o esqueleto. É no nível da escola que são definidos as especificidades. Algumas escolas por exemplo, tem um perfi que dá mais destaque a aulas de música, por exemplo. As escolas podem incluir cursos extras à seu critério.

E como a tecnologia é utilizada no aprendizado?
Existem escolas que trabalham bastante com a tecnologia aplicada à educação e outras que nem tanto. Mas no geral, as escolas finlandensas estão mais interessadas no processo não no meio. Não importa se os professores utilizam papel ou aparelhos tecnológicos. O mais importante é a qualidade do aprendizado.

Com que idade os alunos finlandeses aprendem a ler?
Nós não esperamos que aprendam a ler antes dos 7 ou 8 anos. As crianças precisam ser crianças.

No Brasil, há críticas quanto a descontinuidade de políticas públicas. Esse problema é enfrentado pela Finlândia?
No início da década de 70 conluimos um intenso debate sobre mudanças no nosso sistema educacional. FOi uma revolução. Mas depois disso, não importa se o governo é de direita ou de esquerda, não foram modificadas até hoje as bases dessa mudança.

No País, existem professores queixam de excesso de alunos por sala. Algumas turmas chegam a ter mais de 40 alunos. Qual é a situação da Finlândia?
Temos menos de 20 estudantes por sala nos anos iniciais do ensino fundamental. Nos outros níveis da educação básica o número não ultrapassa 25 estudante. Nós nos preocupamos bastante com classes com muitos alunos. Sempre incentivamos escolas localizadas em grandes cidades com grande quantidade de alunos a reduzirem o número de estudantes por sala.

Qual a grande mensagem que a Finlândia pode oferecer ao Brasil?
A qualidade e a equidade são os pontos mais importantes. Independentemente da cidade e do bairro em que estejam localizadas as escolas, elas devem oferecer uma boa educação para todos os alunos. Isso é fundamental.
ATUALIZADA ÀS 14H50 (com inclusão da

Professores cá e lá, a diferença persiste

'Na Finlândia, a profissão de professor é valorizada'

No país que está entre os melhores em rankings de educação, docentes dão aula em só uma escola e têm liberdade de avaliar

27 de maio de 2013 | 2h 03

Na análise de quaisquer que sejam os rankings de educação, é praticamente certo que a Finlândia - país nórdico de cerca de 5 milhões de habitantes (mesma quantidade de alunos da rede estadual de São Paulo) - esteja presente nas primeiras posições. Por ter um dos melhores sistemas de ensino do mundo, representantes do Ministério da Educação do país foram convidados a vir a São Paulo para detalhar o modelo que pode servir de inspiração ao Brasil. O evento foi promovido pelo Colégio Rio Branco e pela Embaixada da Finlândia.

Em entrevista ao Estado, Jaana Palojärvi, diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia, disse que a principal "receita do sucesso" tem a ver com o trabalho do professor, cuja profissão é valorizada e muitos jovens querem segui-la.

A valorização da carreira dentro da própria sociedade foi observado pela educadora Esther Carvalho, diretora-geral do Colégio Rio Branco, que visitou o país em duas ocasiões. "Mesmo não sendo um dos mais altos salários pagos em comparação com outros países europeus, lá o professor tem um prestígio social. Isso é evidente", fala Esther.

Ao observar o ranking do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2009 - realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) -, o país ficou na 3ª melhor posição, entre mais de 65 países. O Brasil acumulou a 53º posição.

O que mais chama atenção no seu modelo educacional, é a descentralização administrativa das escolas - professor tem poder para remodelar o currículo de seu grupo de alunos -, há pouco dever de casa e as crianças não são expostas a quantidades excessivas de conteúdo. Uma realidade bastante distinta de países asiáticos como Coreia, líder do Pisa. O sistema coreano é reconhecido por exigir bastante dos alunos na escola e fora dela.

Na Finlândia, manter um ambiente propício à aprendizagem, tendo o professor como figura central desse processo é o principal foco do Estado, que financia completamente o ensino básico.

A Escola que se olha no espelho, aprende a enxergar.

“Retropia” em Educação – A utopia a olhar o retrovisor…
A humanidade sempre viveu em estado de mudança. Mesmo quando tudo parecia parado, existiram movimentos, para muitos impercetíveis, de mudança e de pensamento para o futuro. A questão atualmente é que a mudança que antes só alguns percebiam, é agora sentida pela grande maioria das pessoas. Tornou-se óbvio para todos que a sociedade tal como a conhecemos atualmente está a modificar-se muito e muito depressa. As atitudes face a esta visível e inevitável mudança são várias: para alguns o melhor é ignorar a mudança; talvez se não lhe dermos importância ela não se venha a meter connosco… Para outros, enfrentar as mudanças pressupõe uma atitude entusiástica de rejeição de tudo o que era antigo em favor dos novos valores, uma corrida acrítica para o “novo”. Para outros ainda, a atitude face à mudança é a de acha-la sempre nefasta tendo em conta o “bem” com que as coisas se passavam “antigamente”. E dizem: “antigamente, havia mais respeito, mais limpeza, mais educação, mais segurança, melhores médicos, melhor educação. Tudo era bom e até a comida sabia melhor…”

Esta atitude de desvalorizar o presente em nome do passado, de achar que à nossa frente só pode estar o pior e de endeusar o passado, chamarei “retropia” , isto é, olhar para o passado como se fosse a idade do ouro e para o presente como o paraíso conspurcado pela evolução. É uma utopia ao contrário, a olhar para trás o que é, obviamente, a negação da ideia de utopia. As pessoas “retrópicas” dizem que tudo foi já inventado, que o passado (história) nos ensina como se vão passar as coisas e que, se seguíssemos as lições do passado, resolveríamos não só o presente mas também o futuro.

Também existe “retropia” em Educação? Claro que sim. Irei realçar três aspetos:

a) O funcionamento que as escolas tinham antes é o modelo a seguir atualmente. Bom, para aceitar esta premissa é preciso ser um “retrópico” empedernido. Na verdade, o funcionamento que as escolas tinham (desde as básicas, às técnicas e aos liceus e universidades), é completamente desadequado ao estádio de desenvolvimento social, produtivo e humano que agora dispomos. Por exemplo, as escolas promoviam a homogeneidade e esta homogeneidade constituía a “justificação” para uma impiedosa seleção social, que hoje assumimos que a educação deve combater. Hoje, precisamos de uma escola a tempo inteiro e de uma escola que se constitua como um espaço de cidadania, de liberdade e de responsabilidade. Pensar, por exemplo, que as Áreas de Enriquecimento Curricular podem vir a desaparecer, deixar de ser gratuitas ou ser fatalmente atingidas por critérios de falta de qualidade é, sem dúvida, uma atitude “retrópica”.

b) O ensino precisa de retomar as antigas metodologias em que todos aprendiam. Bom, falar do ensino em que todos aprendiam, mais que uma retropia, é uma amnésia. Apesar da escola atual ter ainda um espaço muito amplo de melhoria, nunca as metodologias de ensino estiveram tão perto de todos os alunos. Encontramos hoje nas escolas projetos, clubes, apoios, laboratórios que permitem não só aproximar o que se ensina do que se aprende mas também que estas metodologias são, não para uma minoria, mas para todos os alunos (isto é, deveriam ser para todos os alunos…). Não temos nada que retomar as antigas metodologias de ensino antes de mais porque se elas forem precisas continuam disponíveis mas sobretudo porque hoje conseguimos, mesmo com as inerentes dificuldades, aumentar e superar o leque de opções de ensino e de aprendizagem que os métodos tradicionais nos permitiam. Reduzir a capacidade de apoio que a escola deve dispor para promover o sucesso de todos os alunos é pois, uma atitude “retrópica”.

c) Controlar os alunos: mão dura na disciplina. Há problemas de disciplina nas escolas. Basta falar com qualquer professor para saber que sim. Mas, estes problemas têm que ser entendidos antes de ser intervencionados. Temos que saber por exemplo, que os fatores motivacionais que a escola tinha antes já não existem agora e por isso é preciso mudar, inventar, criar novos espaços de pensamento e significação da escola. Precisamos de uma escola que confie nos alunos que não aja com as bafientas ideias feitas que “eles” são preguiçosos, irresponsáveis, malcriados, cruéis, etc. A escola tem que acreditar nos alunos, nas suas possibilidades, nos patamares de responsabilidade e de solidariedade que podem assumir. Se não promovermos formas de funcionamento da escola em que os alunos sejam comprometidos e responsabilizados – e, pelo contrário, reforçarmos por exemplo, a “transmissão” do conhecimento – assumimos, pois, uma atitude “retrópica”.

Acreditar na criança não significa retomar a ideia de J.J. Rousseau da bondade natural da criança: é antes acreditar na ação, na influência e na bondade da educação. Pensar a escola é, conhecendo o passado e conhecendo o presente (conhecendo muito bem o presente…), lançar pontes para uma organização da escola e da aprendizagem, para um currículo, para uma cultura escolar com sentido de futuro. E para as pessoas “retrópicas”, para aquelas que acham que a sua educação foi tão boa, tão boa, que devia ser seguida por todos e sempre, dizemos que é tempo de evitar mais acidentes, isto é, é tempo de tirar os olhos do retrovisor e olhar através do para-brisas.

Por: David Rodrigues

Professor Universitário

Presidente da Pró – Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial.

In: Público (1/06/2013)

Atenção! Prorrogadas as inscrições para o V Seminário de Informática na Educação

23 de maio de 2013

Atenção educadores e alunos!

Foram prorrogadas as  a inscrição com submissão de trabalho foi prorrogada até dia 27 de maio

Se você utiliza tecnologia na educação conte sua experiência no V Seminário de Informática na Educação!

Ainda há tempo para escrever seu resumo o enviá-lo.

Para submissão de trabalhos é necessário enviar o resumo até dia 27/05/13.

Veja todas as informações no site abaixo:

http://siec.unemat.br/eventos/vsemi-info-edu/

Ações Pedagógicas e Tecnologia Educacional. Escola Eunice SEDUC-MT


A Escola estadual Professora Eunice Souza dos Santos em Rondonópolis-MT, desenvolve diversas ações e na maioria delas utiliza os recursos da Tecnologia Educacional, dentre eles a escola dispõe de: Data Show, Multimídia, Aparelhos de TV, DVD, Caixas Amplificadas e por fim a Lousa digital. As formações para os professores são realizadas pelo CEFAPRO-ROO, através do formador da escola Rafael Delmonego. O blog da escola é uma ferramenta de grande uso onde os pais e alunos podem interagir e acompanhar tudo o que acontece no ambiênte escolar.O Slideshare ( como este da postagem) torna mais interessante o assunto e a ação apresentada.

Atenção! Abertas as inscrições para o V Seminário de Informática na Educação na Unemat de Sinop

13 de maio de 2013



V Seminário de Informática na Educação: as convergências/divergências das inovações tecnológicas nos cenários da educação básica ao ensino superior 
Data: de 26 a 29 de junho de 2013
Local: Unemat - Sinop MT
Inscrições de trabalho para: 
- Relato de experiências - envio de resumo; 
- Banner/pôster - envio de resumo;
- Comunicações - envio de artigo completo de 10 a 15 páginas;
Prazo de inscrições de trabalhos: até o dia 23 de maio de 2013.
Para efetuar a inscrição, verifique o site da Unemat: www.novoportal.unemat.br, procure por SIEC (Sistema de Inscrições para eventos e cursos) no lado direito da página embaixo. Ou pelo sitewww.unemat-net.br (site da UNEMAT Sinop) que estará sendo disponibilizado um link para efetuar a inscrição pelo SIEC.

Por favor, ajude a divulgar o evento junto aos seus amigos e colegas.

Atenção! CEFAPRO de Sinop abre inscrições para Bolsistas Proinfo!

10 de maio de 2013

Atenção Profissionais da Educação!

Estão abertas as inscrições para atuar como multiplicador bolsista das formações do Eproinfo.
As vagas serão distribuídas nos 15 municípios que compõem o polo do CEFAPRO de Sinop.
Todas as informações estão no edital e você pode acessá-lo clicando aqui.

CEFAPRO de Sinop realiza 3º Encontro da Formação Educomunicação com visita a Rádio Hits FM

9 de maio de 2013



O CEFAPRO de Sinop está realizando uma Proposta de Formação Continuada
para coordenadores do Projeto Educomunicação do polo, cujo objetivo é realizar
formação continuada contextualizada proporcionando práticas educomunicativas
nas escolas de acordo com as Orientações Curriculares, com carga horária de 40
horas, na modalidade semipresencial.
As Escolas Estaduais Dom Bosco de Lucas do Rio Verde, Mario Spinelli e
13 de Maio de Sorriso, 19 de Dezembro de Nova Ubiratan, Perpétuo Socorro de
Vera, Desembargador Miltom Pompeo de Barros de Colíder, Cândido Portinari de
Tapurah, Paulo Freire, Jorge Amado e  São Vicente de Sinop, estão
participando ativamente dos encontros que são realizadados na sede
 CEFAPRO de Sinop.
A formação está em seu 3º encontro e
desta vez propiciou aos participantes a reflexão sobre a importância do
desenvolvimento das capacidades da oralidade e para discutir melhor esta
temática a equipe visitou uma rádio no município de Sinop.
Os cursistas foram recebidos por
 uma radialista que apresentou os estúdios de edição e de gravação,
respondendo as perguntas dos educomunicadores e também socializando como ocorre
o processo de criação na rádio.
Além das discussões sobre oralidade e
visita a rádio, os participantes socializaram as atividades a distância, em que
realizaram a transmutação do gênero notícia para outros gêneros. Estes por sua
vez não são inovações absolutas, tais criações já existiam em outros gêneros,
pois Bakthin (1997) já falava da “transmutação” dos gêneros e na assimilação de
um gênero por outro e assim gerando novos.
O resultado foi diferentes
poesias, paródias, contos, músicas, vídeos e até clipes musicais.
Ainda está previsto o 4º encontro que
ocorrerá em junho onde serão socializadas os planejamentos de integração do
projeto Educomunicação no currículo escolar e como postar os arquivos de áudio
produzidos nas rádios escolares na internet, criando assim Podcast
educacionais.
Texto produzido colaborativamente pelos formadores responsáveis (Linguagem e Tecnologia) utilizando a Google Docs.

10 maneiras simples para fazer trabalhos e apresentações no Power Point

7 de maio de 2013



A escola Dr Artur Antunes Maciel em Juina conta com mais um recurso tecnológico "Lousa Digital". A mesma foi apresentada aos profissionais da unidade escolar neste dia.
Este instrumento já esta a disposição dos profissionais para o enriquecimento das praticas pedagógicas na unidade escolar.


POEMA para MÃES

6 de maio de 2013


Para quem é especial em nossas vidas... deixamos nosso imenso amor. Parabéns MÃE. Obra prima do Criador
Mãe educadora, mãe protetora, mãe fiel, mãe amorosa.

3 de maio de 2013

  "Este livro está defeituoso. Eu toco a página e nada acontece!"

Prevenção do uso de drogas com uso das tecnologias educacionais

29 de abril de 2013

Os slides apresentam atividades do curso de prevenção do uso de drogas ( Senad/Mec/UnB )no ambiente escolar com interação de pesquisas e divulgação nas mídias eletrônicas, blogs e redes sociais. Os mesmos foram feitos por alunos da Escola Estadual Profª Eunice Souza dos Santos em Rondonópolis-MT

V Encontro de Gestores e Formadores em Tecnologia Educacional

25 de março de 2013

Em preve postaremos as fotos e videos do:
 V Encontro de Gestores e Formadores em Tecnologia Educacional



III Seminário Internacional de Tecnologia Educacional